A CPT Bahia publicou ontem um artigo afirmando que uma possível revitalização só será possível em diálogo com as comunidades. O capitalista da irrigação, dos grandes projetos e empreendimentos não faz parte disso. Ele está ali só para gerar uma mercadoria de troca e fonte de enriquecimento, dissociada da vida local de pescadores, vazanteiros, quilombolas, catingueiros, geraizeiros de fundo de fecho de pasto etc. São comunidades tradicionais que tem esta relação umbilical com o rio São Francisco e é que também defendem dele. Esse é o embate permanente que vivemos.
Leia o artigo na íntegra: https://cptba.org.br/cptba_v2/so-resta-celebrar-a-forca-do-povo-do-rio-sao-francisco/